Dozle Zabi se impacienta com as sucessivas tentativas frustradas em derrotar a Base Branca e envia o Comandante Conscon para realizar o trabalho. Enquanto isso, a tripulação da nave tenta consertar os danos sofridos no último combate, mas acaba encontrando mais fantasmas do que gostaria na pacífica Ala 6.
Café com Gundam é o seu cereal matinal feito de titânio de Luna, o blend perfeito da brisa da manhã e o cheiro de pólvora nos campos de batalha do Ano de Guerra. Toda semana, Darko assiste um episódio enquanto toma um chazinho e comenta suas impressões enquanto novato na franquia que revolucionou a ficção científica no Japão. Voe, Gundam!
00:06:26 Us
Featuring music: Joyce Moreno - Maricotinha e Joyce Moreno - Fiz uma Viagem
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Sayla se encontra dividida sobre o que fazer com seu irmão e toda a tripulação está preocupado com a sua indisposição. Enquanto isso, Dren prepara um ataque em larga escala à Base Branca.
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00:09:35 The OA
00:30:24 Twilight Zone
00:47:30 Anarquismo e o que fazer
Featuring music: Los Hermanos - Corre Corre e Pink Floyd - Lucifer Sam
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Nesse episódio:
00:00:36 Shoplifters
01:08:12 Mirai no Mirai
02:12:16 Oscar 2019
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“A gente aproveita que não tem ninguém conhecido” era a frase que ficava voltando à mente de Gabriela durante a festa, toda vez que Valéria parava a caminhada das duas para cumprimentar alguém que ela conhecia. E com esses encontros vinham os escândalos, os abraços, os flertes, as mãos bobas… Gabriela tentava não se importar e ficar chapada; ela tentava se entregar para a difusa onda provocada pelas diferentes substâncias que corriam em suas veias, mas algo no ar a incomodava tanto que ela não conseguia desligar seus sentidos, que estavam em estado de alerta máximo; quanto mais ela tentava subjugar e amortecer sua mente, mais ela rugia raivosa, paranoica, barulhenta e conspiratória. Ela queria se sentir grata por não estar sozinha… Ela sabia que precisava de Valéria a seu lado em ocasiões como essa, ainda que algumas vezes desejasse que a amiga sumisse no ar. Ela ressentia a necessidade que tinha pela amiga. Ainda mais quando abandonavam novamente as pessoas encontradas assim que a conversa se tornava mais democrática e menos focada em Valéria; ela tinha uma personalidade magnética e não sabia lidar com uma situação em que não fosse o centro das atenções.
Gabriela sabia que, provendo sua melhor amiga com o que ela precisava, poderia ter a garantia de manter para sempre a reciprocidade de seus sentimentos. E o que Valéria mais precisava era de uma pessoa que estivesse perfeitamente encaixada na rara conjunção entre o interessante e o neutro; alguém que ela pudesse arrastar em suas aventuras malucas e uma companhia que lhe conferisse coragem para seguir em frente, pois a vida sem isso seria tediosa demais. Nenhuma das duas queria estar sozinha, mas Gabriela sabia que a balança nem sempre pendia de forma justa para ambos os lados. Uma parte de si tinha consciência da insalubridade de uma situação em que você permite que alguém pense que está decidindo os rumos de sua vida enquanto você não percebe. Gabriela entendia, no entanto, que a felicidade é rara e não muito garantida, e que se deve agarrar a ela não importa o preço a ser pago.
E então havia Nero. Nero era chato, ele ficava falando de energia. Como a energia de Gabriela sempre estava muito pesada, e misturava no assunto qualquer que fosse a porcaria holística que aprendera naquela semana. Qual fora a curiosidade mística que ele contara naquela noite, assim que avistou Valéria, sua paixão platônica e antiga amiga, e não tardou em ir até ela com seus braços abertos, nus, tatuados e flácidos e com aquela típica estrutura muscular de um quarentão que deixara de malhar havia uns anos? E ele tomava a atenção para si de um jeito que ofuscava a própria Valéria, mas com ele era diferente porque ela não se importava. Com Nero ela fazia aquela cara de genuíno interesse que ninguém mais tinha a honra de receber. Ela nunca prestava muita atenção ao que Gabriela dizia… Não de verdade… Ela apenas esperava com muita diligência seu turno de falar. Ah, sim, Nero naquela noite falara algo sobre um ritual que fazia um anjo aparecer para você no meio da noite e te falar seu nome angelical ou algo assim.
– E meu nome é Melflyn. Significa “O que Ainda não se Cumpriu”. Tem tudo a ver com a minha busca, sabe, com essa vontade constante que eu tenho de aperfeiçoamento.
– Nossa, exatamente! – Valéria interrompia pela milésima vez, um nível acima de empolgação a cada novo “Nossa, exatamente!” que ela guinchava. E então em determinado momento o assunto voltara-se para Gabriela. E Nero tinha essa ideia maluca… E essa ideia parecia haver sido compartilhada previamente entre ele e Valéria, pois trocaram um levíssimo olhar cúmplice antes de Nero voltar seu cavanhaque branco pedante para Gabriela e começar a sugerir formas alternativas de se divertir, desafiar as normas, acessar umas conexões especiais entre a sua ment
A Base Branca sai da órbita da Terra em sua nova e relutante missão: servir de isca para divergir a atenção das tropas de Zeon e permitir um ataque surpresa à Salomão, base militar situada em um asteróide. A missão não será fácil, porém: Char está no encalço da nave, em busca de vingança e mais informações sobre a sua irmã.
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00:01:06 Survivor: Edge of Extinction
00:28:07 Umbrella Academy
00:48:19 Russian Doll
Featuring music: Harry Nilsson - Gotta Get Up
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Aquele primeiro roubo fora amedrontador e excitante. Sabe aquela adrenalina que atravessa queimando o caminho por onde passa? Aquele raro e acentuado sabor que têm as coisas verdadeiramente proibidas? De tudo o que era objetivamente criminoso, sem duplas interpretações e cujas consequências eram reais e potencialmente terríveis? Elas poderiam muito bem ter sido presas. – O que fora levado naquela noite? – Ela nem conseguia se lembrar… Algumas joias, talvez… Algo que imaginavam possuir alto valor financeiro no mercado e quase nenhum emocional para o (ex) dono. Algo que não faria diferença para ele ou ela… Além do mais, elas não precisariam fazer isso pra sempre. Era essa a sensação, não era? Era aquela a tal convicção que pulsava no compasso frenético do coração de Gabriela. Não tinha que ser pra sempre. Era só pagar algumas dívidas. Alcançar o Nirvana. Abrir os chakras. Como é que Nero tinha explicado? Enfim… Se divertir um pouco com Valéria, claro. Era o principal. Os melhores momentos eram quando … que som era aquele? Era ritmo compassado, uma batucada agressiva e estonteante, mas surda e distante, como se estivesse abafada por algodão nos ouvidos. Ok, ok, não importa. Valéria, era por ela, era tudo por ela no fim… mas que porra é essa?
Era o imbecil do Nero. O Nero era um cara que só chegou depois, sabe. Ele se encontrava parado alguns passos adiante, posando pretensioso rodeado de luzes neon de todas as tonalidades, sua silhueta delimitada por uma intensa luz que, apesar de clara e vibrante, trazia a tona aquela sensação sombria do perigo que você sente num beco sem saída no meio da madrugada, dois reais amassados e um celular descarregado no bolso. Aquela sensação teria a ver com o lugar, ou com as lembranças a ele associadas? Gabriela entendia o motivo pelo qual sua mente a transportava para aquele momento no tempo; Enquanto celebrava o fim de tudo, ela viaja através dos começos.
E pelo menos agora o som perdia o abafamento, enquanto Gabriela se abria para a experiência e permitia que aquele reflexo de seu passado se tornasse mais real. A musica aumentara de repente de volume, uma onda de som violando seus tímpanos, uma batida perfeitamente desenvolvida para despertar em cada ser humano suas necessidades sexuais mais primitivas. E Gabriela percebeu que se movia, estava rebolando, ela descia sensualmente até o chão e voltava empinando a bunda, e ela trazia pendurada numa alça através de seu corpo uma caneca de plástico vazia, tirando finalmente uma folga depois de horas sendo preenchida e esvaziada com literalmente qualquer líquido gratuito e alcóolico que ela pudesse encontrar. Seu cabelo estava solto e suado, grudado na testa e no pescoço, e ela usava uma camiseta apertada que deixava uma parte de sua barriga de fora e isso não a incomodava. A bunda coçava com o suor e tudo piorava por causa daquele shortinho curto péssimo que Valéria vinha há anos insistindo que experimentasse, e ela fez isso sem pestanejar, pois naquela noite decidira que seus pulsos não estariam atados por nenhuma amarra social. Ela diria “sim” a qualquer coisa que Valéria propusesse, pois Valéria trazia de brinde toda a segurança de que Gabriela precisava. A pessoa mais aleatória e caótica que conhecia era também a única cujas atitudes ela conseguia prever; Valéria era um defeituoso, porém bem intencionado sistema de navegação para o revoltoso e malicioso oceano da vida real.
Ela se lembra de então virar na garganta umas cinco doses de tequila antes de entrar no imenso galpão onde as luzes piscavam e a dignidade humana não entrava, e logo sentir o efeito intenso do álcool no seu organismo de recém-usuária se misturando com a pressão baixa gostosinha fornecida por tabaco e maconha. O desmaio iminente era adiado
A tripulação da Base Branca se prepara para sua nova missão no espaço, mas antes é preciso decidir o que vai acontecer com os orfãos que os acompanham desde a Ala 7. Será que eles irão se adequar ao orfanato ou seremos forçados a conviver com eles até o fim dessa série?
Café com Gundam é o seu cereal matinal feito de titânio de Luna, o blend perfeito da brisa da manhã e o cheiro de pólvora nos campos de batalha do Ano de Guerra. Toda semana, Darko assiste um episódio enquanto toma um chazinho e comenta suas impressões enquanto novato na franquia que revolucionou a ficção científica no Japão. Voe, Gundam!
00:01:31 Amizade com animais
00:07:50 Star Trek Discovery - 2ª Temporada
Featuring music: Dorival Caymmi - Vatapá e Dorival Caymmi - Saudade da Bahia
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A Base Branca chega a Jaburo e pode finalmente se recuperar de alguns dos danos que sofreu na recente e intensa sucessão de batalhas. Porém Char está no seu encalço e não planeja dar à sua tripulação o merecido descanso. Em paralelo, Amuro conhece alguém inesperado e precisa lidar com seu luto não resolvido.
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