Vocês já viram um bicho estranho porém aparentemente inofensivo entrar pela janela, observaram enquanto ele voava rente ao teto e levaram a sua gata até lá para que ela o pegasse? Eu acabei de fazer isso e dá certo! Estou me sentindo tão genial que tô curtindo um high até agora. Como ando numa fase detox da vida, qualquer high tá valendo. E existem muitos highs fáceis de conseguir no dia-a-dia, nenhum deles com cocô de vaca e amônia na fórmula. Você pode comer um brownie ou comprar tudo o que tem no seu carrinho da Amazon. Você pode faxinar o quarto ou comprar os ingressos antecipados de Vingadores. Você pode ver memes no Facebook ou discutir com um eleitor do Bolsonaro. Você pode ouvir conversas alheias no ônibus ou ver vídeos no youtube deitado na cama nos minutinhos que precedem o cair no sono. Vídeos que você nunca veria normalmente no seu dia, como por exemplo uma entrevista com Macaulay Culkin em 1991. Ou uma entrevista com Macaulay Culkin em 2018. Na Ellen. Sendo que ele e a Ellen são idênticos e é engraçado vê-los interagindo. Quase um episódio perdido de Orphan Black. Ultimamente tenho visto trechos de entrevistas do Porchat e descobri várias pérolas. Sabia que ele reuniu o elenco do Castelo Rá-Tim-Bum? Ok, isso não é tão especial, eles vivem se reunindo. Mas é um bom exemplo. Ele também reuniu o Casseta e Planeta. Sim, aquele grupo close errado que a gente amava quando era criança. A entrevista com o Jô Soares é ótima. E com o Gugu. E também aquele vídeo em que o Gugu, o Macaulay Culkin e a Ellen interpretam o mesmo personagem em três diferentes fases da vida. Esse vídeo não existe ainda mas fica a ideia. Enquanto o Gugu tá vivo. Bate na madeira, tadinho, muitos anos de vida. Ah tem a entrevista com a Xuxa. E tem aquele vídeo em que a Xuxa, o Gugu, a Elle e o Culkin… é, vocês já sabem onde quero chegar então vamos pular direto pros avisos da semana.
Nesse episódio tem:
Renovaram La Casa de Papel pra segunda temporada e BRASIL I’M DEVASTATED. Quero dizer, eu tô feliz, claro. Mas eu digo isso: PRISON BREAK. Vocês lembram? Tomara que dessa vez eles consigam esticar com qualidade uma historia claramente feita pra durar uma temporada só. Acho que o sentimento de perda é saudável. Eu fiquei arrasado com o final? Fiquei. Eu tô morrendo de saudades dos personagens que sobreviveram? Tô. Mas qual é o problema em simplesmente ficar com essa saudade? A vida é feita de saudades, não é mesmo? Também é feita de recomeços, é verdade; agora vamos recomeçar. Empieza el matriarcado. Bella Ciao, Ciao, Ciao. Calma, não vou ficar soltando bordões da série pra encher linguiça. Ganhei umas duas linhas, ufa. E agora? Vamos falar sobre a prisão do Lula. KIDDING. Não nos posicionamos politicamente no JCast, né não? Mas temos muitas posições, já que a gente não consegue falar de anime sem problematizar. Somos os poster children da problematização. Eu já falei sobre isso antes. Tô nessa de repetir os temas dos textos. Vocês vão ver que as historias se repetirão e ficarão mais curtos também, mas é por estar passando por uma fase meio difícil. Tá rolando um breakdown, mas eu vou sair dessa. Mandem suas orações, em qualquer idioma ou melodia. Ou mandem dinheiro, ou aqueles cartões que valem coisas, sabe? Como 100 reais na Playstore. Ou 50 reais de Uber, ou três meses na Crunchyroll. No Crunchyroll. Sério, me faria tão feliz uns presentes. A gente recebia presente antes de ser modinha. Antes de ter youtuber cujo único propósito é receber coisas. A gente poderia ter sido o pioneiro do unboxing. Quer saber? Fake it til you make it. Vou só abrir o bocão e dizer que, ao menos no Brasil, fomos os pioneiros do caralho dessa porra de unboxing. Tenho certeza que temos algum episódio em que a gente abre os pacotes e vê o que tem dentro. O conceito é só esse mesmo né. Bem sem graça. Bem… acho que já deu, parágrafo razoável. Então vamos lá que eu ainda tenho que inventar uma lista de avisos. Leiam, por favor pois sem eles não conseguirão apreciar o podcast que se segue.
Nesse episódio tem:
“No mundo moderno, tolos são cheios de convicção, enquanto sábios são cheios de dúvidas”
Bertrand Russell
Em que se discute exaustivamente o nosso atual cenário politico, ainda que de forma não muito acadêmica já que somos meio leigos então não se empolga tanto, respira fundo e mantenha a mente aberta por favor, para logo em seguida tratar d’O Mecanismo, a série original Netflix Brasil que ninguém sabe porque foi feita e agora todo mundo só sabe falar dela. Ah… ok, agora eu entendi. Mas nem só de temas provocativos vive a Netflix, então também se discute aqui uma outra produção original sua totalmente superficial que não propõe nenhum grande tópico para reflexão, um blockbuster mais raso que Transformers chamado Jessica Jones season 2. Prepare-se para uniformes incríveis, ação desenfreada, um episódio músical e o finale dirigido por Quentin Tarantino. E é assim que se produz fake news, Fantástico, e não com russos maléficos hackeando o Facebook. E por falar na terra de ninguém desolada que é nossa maior rede social, vamos old schoolmente para uma terra de ninguém desolada que é a ilha onde eles gravam Survivor, o maior experimento social da TV, aquela série que ano após ano tentamos faze-los assistir. Se discute a nova temporada, o novo twist, o novo elenco e não se fala nada sobre o velho apresentador com seu velho boné, seus velhos bordões e seus velhos trocadilhos sexuais ditos na hora em que está narrando os desafios, que se fosse Passa ou Repassa se chamariam “gincanas”. Aliás, vocês lembram que o Zeca Camargo apresentava No Limite, versão nacional de Survivor? Imagino quem ganharia o emprego se resolvessem tirar isso do baú. Aaaaaanyway. Se reforça a recomendação das nossas favoritas de sempre, Riverdale, SHIELD, Atlanta e qualquer novela bíblica que esteja no ar na Record nesse momento, se entra DE NOVO numa discussão filosófico/religiosa/política enquanto se fala mal do Osho e do Eddie Murphy, E LA CASA DE PAPEL MANO! Tu já viu? TU NÃO VIU? PORRA, VAI VER AGORA! Melhor que Tomb Raider O Começo Chato, quase certeza que é o título oficial. A gente também fala disso antes de melhorar o nível com o ganhador do Oscar de melhor filme de 2018, Pacific Rim Uprising, conhecido por todos como Pacific Rim 2 e conhecido por ninguém como Círculo de Fogo A Revolta, O Retorno, sei lá. Ah e o Darko finalmente tá colocando seu MCU em dia, então se prepare pra finalmente descobrir o que ele achou de Guardiões 2 e Dr Estranho.
Featuring music: Dorival Caymmi - Eu Não Tenho Onde Morar e Gal Costa- Vaca Profana. Emails serão bem vindos em alojcast@gmail.com.
00:01:15 Política e situação nacional
00:28:34 O Mecanismo
01:03:15 Jessica Jones 2
01:16:30 Survivor
01:29:30 Atlanta, Legion, Agents of S.H.I.E.L.D. e Riverdale
01:46:45 Wild Wild Country, Religião e Cultos
02:43:00 Eddie Murphy Raw
02:53:22 La Casa de Papel
03:12:18 Tomb Raider
03:24:45 Pacific Rim Uprising
03:32:25 Guardiões da Galáxia Vol. 2 e Doutor Estranho
No qual se começa com um papo muito maluco e fora de contexto sobre religião e drogas, como elas se comunicam e qual das duas é melhor. Mentira, não existe essa comparação. Obviamente, logicamente, no kidding, se destrincha o Pantera Negra, esse singelo filme da Marvel cujo hype tá mais do que real, cheio de questões tabu que a galera da internet odeia, como representatividade e afins, mas que todo mundo amou assim mesmo, mostrando que talvez essa galera chata da internet seja apenas uma minoria muito nervosa. Se debate os Oscars, cerimônia que todo ano se supera na tentativa de ser mais arrastada e irrelevante do que o ano anterior, embora esse ano tenha pelo menos trazido discussões muito necessárias, ainda que continue sendo grande demais e ofereça alcool de menos para os atores, que sóbrios, não choram tanto assim ao receber o prêmio. Ou vocês acham que eles gostam muito mais do Globo de Ouro? Se revisita a discussão sobre The Good Place, uma série tão boa que merecia um podcast dedicado a ela, o que deve existir é claro, mas tô falando de um spin off do Knurd, fica a ideia no ar. Se caga na cabeça do Cloverfield Paradox, eita filme ruim, pode até pular esse bloco. O podcast termina com Queer Eye, aquele reality show que ainda não teve segunda temporada anunciada, enquanto a Netflix gasta milhões com um remake de Perdidos no Espaço e uma segunda temporada de Punho de Ferro. Zoei, mas tô animado com Perdidos no Espaço. Ah e tem os quadrinhos de TWD, cuja adaptação televisiva o povo decidiu só agora que é péssima, ainda que ela sempre tenha sido meio lenta. Curtiram o line-up? Então dá o play, pipoca.
Featuring music: Pato Fu - Vida Imbecil e Atarashii Gakkou No Leaders feat. H ZETTRIO - Koinosyadanki. Emails serão bem vindos em alojcast@gmail.com.
00:01:24 Faculdade, Saúde Mental, Ayahuasca e Religião
00:54:03 Black Panther (spoilers!)
01:45:51 Oscar (Dunkirk, Darkest Hour, All the Money in the World, Call me by Your Name, The Shape of Water, Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, Lady Bird, Phantom Thread, The Post, I, Tonya e The Big Sick)
02:22:34 The Cloverfield Paradox (spoilers!)
02:27:24 The Good Place (spoilers!)
02:52:47 Queer Eye
02:57:34 The Walking Dead (quadrinhos e série) (spoilers!)
Hoje é o dia internacional da mulher, então o Jcast, formado por dois caras, resolveu falar sobre um Mahou Shoujo feito pra homens. Como é bom respirar aliviado sabendo que estamos fazendo a nossa parte para tornar este um mundo melhor. Sabe quem mais está fazendo sua parte? Madoka. O ano todo, de natal a natal. Falando em Natal, a casa de vocês ainda está decorada com enfeites natalinos? Dificilmente, eu sei, afinal estamos em março. Tenho certeza de que em março muitas outras coisas já tinham acontecido e ninguém tava pensando muito naquela criança que nasceu numa manjedoura. Ninguém exceto os pais, todos os 4: Maria, a mãe biológica, José o pai de criação, Gabriel o mestrando em fertilização e Deus o doador e mastermind da coisa toda. Maria não teve muita escolha, mas hey, tudo deu certo no final. Feliz dia internacional da Mulher mais uma vez. Mas é isso, olho a minha volta e estou cercado por enfeites vermelhos cintilantes, me dando conta de que o gene acumulador está presente na família toda. A gente simplesmente não se livra de nada, nem das bad vibes. Mas hoje não é dia de falar das Bad Vibes, assim mesmo com letra maiúscula. Feliz dia Internacional da Mulher pra todas as mulheres, por favor ouçam nosso podcast mas em hipótese alguma deixem de antes conferir o seguinte disclaimer:
Oi, ouvintes do JCast, que nesse momento são leitores! Bem, eu espero que sejam. Alguém tá lendo isso aqui? Nossa. É tudo tão silencioso aqui. Aquele silêncio que provoca zumbidinho, sabe? Tipo, tá tão silencioso que faz barulho porque nosso cérebro não sabe lidar com o silêncio absoluto, com o nada, com a aniquilação dos nossos preciosos sentidos e foi por isso que a gente criou Deus! Hmm… Então, Oi, ouvintes! Leitores, né? Como foi o carnaval de vocês? O meu foi ótimo, sabe. Eu andei me sarrando e sendo sarrado por dezenas de pessoas suadas cujos rostos eu não conseguia focalizar graças a miopia artificial provocada pelo álcool no meu sangue. Eu tinha uma skol beats já pela metade quando avistei uma senhora num carrinho e uma placa em que informava aceitar cartão de crédito. Meu dinheiro havia se esgotado no álcool e alguns últimos trocados provavelmente surrupiados do meu bolso enquanto trocava saliva com algúem (Toka Koka, amiright?) ao som de funk pesadão. Então cartão de crédito era importante e por isso eu me aproximei e perguntei se ela aceitava cartão de crédito. Mesmo já sabendo da resposta através do cartaz. Ela diz que sim, eu peço um copão de vodka com energético e ela diz que acabou o energético. Eu compro só a vodka. Uma dose, no cartão, no débito. Eu jogo minha skol beats ali no meio. Eu não sei por que eu jogo minha skol beats ali no meio. Daí eu tomo e fico bem louco e ando pelas pessoas, de volta ao começo da narrativa, eu não tô vendo rostos, etc. E eu penso no vazio de todas aquelas almas que precisam tão desesperadamente de um alívio da vida real de merda que é a nossa vida real, que elas se drogam no limite da razão e se entregam a folia desregrada, para sentir um pouco de liberdade. Isso é triste mas isso é sexy. E por isso todo mundo se beija. Né, ouvintes? Ouvintes lindos! E leitores dedicados. Bem gente, é isso. Vamos pro podcast? Estamos falando de Kyuranger. Mas antes de ouvir sobre esse excelente sentai que fala de questões profundas como correr atrás dos seus sonhos e fazer a própria sorte, mas como fazer isso, Kyuranger, como posso afogar o desespero causado pela inexorabilidade do tempo e pela crueldade dos deuses? Bem, a série não responde nada disso, mas é ótima e antes de começar a ouvir atente para os seguintes avisos:
“O que você faz com as decepções é o que determina se você será bem sucedido” - desconhecido
No qual falamos muito mal de algumas séries/filmes e muito bem de outras séries/filmes, o que poderia servir como descrição para qualquer Knurd Report mas que se faz especialmente verdadeiro nessa edição que contêm raivosas opiniões de hosts extremamente pistolas com decisões criativas ilógicas por parte dos showrunners de suas séries favoritas. Se tenta descobrir a verdade por trás da falta de ousadia da Netflix, que se torna cada vez mais parecida com suas primas convencionais, se recomenda Agents of SHIELD, que agora caga pra audiência já que é filha do dono e tá aproveitando pra kickar some asses enquanto não é cancelada, se detona Runaways por sua falta de runawaying entre outros problemas e se suspira profundamente de decepção com Star Trek Discovery, uma série tão promissora mas que só nos trás desgosto. Nem tudo é tristeza, lógico, já que temos Jumanji, uma sessão da tarde que começa em 1996 e mantém sua narrativa, estilo, plot e piadas por lá mesmo, o que obviamente é a receita do sucesso. Também temos o Raio Negro, provando que a CW pode muito bem ser a grande emissora gênia incompreendida do nosso tempo, ultimamente ousando mais que a Netflix. Não falta Madame Satã e Doctor Who, duas obras tão diferentes e ainda assim… não, são completamente diferentes, embora o Lázaro Ramos pudesse ser um ótimo Doutor, se a BBC curtisse um estrangeiro no papel. A gente chora a beça com Viva, A Vida é uma Festa, nome que vem da imaturidade de nosso povo para lidar com nomes como COCO, e se tenta recomendar Big Little Lies mesmo sem local de fala. Aperta o play e vem com a gente.
Featuring music: Baco Exu do Blues - Facção Carinhosa e MC Davi, Flip e Cynthia Luz - Ela tá que tá. Emails serão bem vindos em alojcast@gmail.com.
(00:01:27-00:19:04) Agents of SHIELD
(00:01:27-00:26:59) American Gods
(00:27:00-00:39:56) Black Lightning
(00:39:57-00:54:44) Runaways
(00:54:45-01:06:30) Big Little Lies
(01:06:31-01:39:41) Star Trek Discovery
(01:39:42-01:50:53) Coco
(01:50:54-02:00:53) Madame Satã
(02:00:54-02:11:38) Jumanji
(02:11:39-02:14:03) Definição de fandom
(02:14:04-02:21:00) Doctor Who: Lost Dimension
Nascemos pra fazer História. Já viu esse povo que ainda usa “estória” como se tivesse abafando? Eu nunca usei, não sei se já tinha sido abolido quando aprendi a ler ou se eu apenas não me conformava com o sistema. Professores de português me desculpem. Pensem nisso como papo de bêbado, a gente passa muita desinformação mas o que vale é a graça do momento, já que logo em seguida ninguém “vai tá lembrando”. Olha só. Já se pegaram falando empolgadões com alguém, durante esse período de bebedeira, contando uma estória que você acha ser muito boa, e daí você percebe que a pessoa já não tá te ouvindo há uns cinco minutos, e você só vai aos poucos abaixando a voz do mesmo jeito em que as músicas costumavam acabar nos discos de vinil? Daí fica aquele breve silêncio, todo mundo dá graças a Deus que você se mancou e aí alguém engata outro papo? Daí nesse momento alguém pode resolver falar de anime, de Yuri on Ice e você feliz da vida recomenda nosso podcast! Antes, claro, como já é tradição, fiquem ligados no disclaimer.
Se arrependimento matasse, os criadores da franquia Sobrenatural não teriam matado aqueeeeela personagem (no spoilers, uso personagem no feminino pois algo me diz que é a forma certa) logo no primeiro filme, já que ela fez sucesso e agora eles precisam ficar inventando desculpas para ela voltar. Ela, a personagem. Que pode ser um homem. Uma criança, até. Rá! A quem eu engano? Crianças nunca morrem. Aliás, nessa franquia ninguém morre. 4 filmes saldo de vítimas: 1. A única vítima (únicA vítimA) a morrer é a que fica voltando todo filme, aliás. Incrível né? Isso posto, corram pra ver Sobrenatural 4 ou qualquer que seja o título; é bem bom. Ah, falando em filmes de terror, aonde vocês pretendem passar o carnaval? Não se deixem afogar pelo FOMO e curtam uma vibezinha edredom+netflix+maybe-algo-que-esteja-na-sua-fila-de-coisas-a-fazer. E pulem o edredom, tá muito calor. Você pode ligar ao máximo seu AC, mas a conta vem alta se você não tiver um gato. Vocês tem bichos de estimação? Sabe o que nos faria feliz? Receber fotos dos seus bichos de estimação. E que ouvissem nosso JCast e mostrassem seu amor enviando as fotos dos bichos. Sei lá, é três e vinte da manhã e nessa hora você transborda de amor pelo mundo, né mesmo? Acho que o mundo não pode te ferir a essa hora, então você só curte. E ouve o JCast, aliás.
Antes, porém, sigam por favor os seguintes avisos:
Nesse episódio tem:
“As pessoas mudam. E as suas prioridades também.”
Tumblr
“O progresso é impossível sem mudança. Aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada”
Bernard Shaw
No qual se fala sobre Twice Upon a Time, especial de natal de Doctor Who em que o 12º doutor dá tchauzinho e dá lugar a 13ª doutora, que continua sendo a 13ª ainda que não tenhamos conhecido as outras 12, maldita lingua portuguesa estragando a vida dos dubladores; se debate e estapeia incansalvelmente sobre os anos de reinado de Steven Moffat e apostamos dinheiro, rins e outras invençoes capitalistas no futuro da série e nos seus prováveis rumos vindouros. Alterca-se sobre Star Wars Episódio VII Os últimos Jedi e seu título mal traduzido que pode ou não ter sido a solução menos pior encontrada pelos tradutores, pincelando sobre os momentos chave da película e lembrando de vários outros que mereciam ter sido discutidos assim que o microfone é desligado. Ninguém assiste Survivor e a gente fala assim mesmo, pela primeira vez não recomendando que os ouvintes façam o mesmo já que a temporada atual foi meio pombo mas fiquem ligados na fall season que a próxima vai ser tiro. Apesar desse detour, volta-se a falar de modinhas atuais sob a forma de Black Mirror, série que discutimos anos antes de ser ressuscitada pela Netflix, nos tornando assim fonte primordial de informação para todo mundo que ousa se dizer fã de cultura pop, ainda que tal título não possa ser colocado no currículo. Ainda há um bônus sob a forma de uma atípicamente sucinta resenha de The Crown, muito apropriada já que não se passa muito tempo na presença da rainha.
Featuring music: Eric Clapton - Love is Vain e Little Milton - Blues Get Off My Shoulder. Emails serão bem vindos em alojcast@gmail.com.
(00:00:55-00:10:30) História do JCast e aniversário do Darko
(00:10:31-01:31:23) Especial de Natal de DW
(01:31:24-03:06:30) Star Wars: The Last Jedi
(03:06:31-03:28:42) Runaways
(03:28:43-03:41:56) Survivor
(03:41:57-04:02:06) Black Mirror
(04:02:07-04:08:30) The Crown